22 fevereiro 2015

Carrossel da vida

Sair despedaçado, dilacerado em conflito é natural...
É natural se sentir só, mesmo estando rodeado de gente!
Que gente é essa a rir do tropeço, sem estender a mão?
A minha mão erguida, faz uma prece, enobrece o Pai, mas custa crer...
Crer, compreender, aceitar sem talvez questionar...
Questionar? Não sou inventor da interrogação, custa indagar?
Indagar... "Deus não está morto!", disse o filme, não duvido...
Duvido que a vida um dia abdique desse estilo carrossel...
Carrossel, por vezes me perco, noutras me encontro...
Encontro então sentido no viver a partir do que percebo e sinto...
Sinto em encerrar o texto, mas para além das linhas, segue o enredo...

EU E OUTRO EU, EU MESMO... NOS AMAMOS...

"Amar e mudar as coisas me interessa mais" (BELCHIOR).