A culpa pode ser da benignidade da indissociabilidade
Nem sempre conseguimos traduzir em códigos impressos os reflexos e ‘vislumbramentos’ da esfera emocional e racional... as abordagens versadas aqui, são produto de um Rodrigo que tenta esforçosamente ser "in verbis" - um Rodrigo em textualidade...
25 fevereiro 2008
O mundo que ficou bom DIA 25
A culpa pode ser da benignidade da indissociabilidade
17 fevereiro 2008
Aniversário de um ano de beijo primeiro
Música que serve para lembrar um pouco do que sentia, isso no contexto do dia 17 de fevereiro de 2007... hoje, um ano depois tudo é tão intenso e vivo na memória...
O dia em discussão trouxe algo inesperado e surpreendente, que de algum modo já esta previsto nas páginas do livro da minha vida, e eu não sabia até então por não ter vivido aquela página. Mas quando chegou a hora, a dita hora de viver o que estava escrito, fui pego de surpresa por uma daquelas surpresas impossível de se se presumir: recebi e dei um beijo. O fato citado não traz nada de especial assim sendo, porém, o contexto e as partes envolvidas e o modo como aconteceu, tem sem sombra de dúvida um condimento todo especial. Foi um beijo inesperado e tão simples que nem pareceu real, demorou muito, e quando acabou nem acreditei, e quis de novo sem poder ter. Parafraseando Nando Reis, "eu trocaria a eternidade por aquelas noite que estava amanhecendo e eu pedia em verdade para ver o sol se for pra ficar longe do fim", pena que não pude alterar e dar um atraso no relógio do tempo, queria em verdade pará-lo naquele instante.E parafraseando Paulo Ricardo em "a cruz e a espada", "agora eu vejo, aquele beijo era mesmo o fim, era o começo que o meu desejo se perdeu de mim", isso significa que aquele beijo foi a exteriorização de um desejo intrínseco, interno que ganhou forma e vida própria tendo então concreção.Gosto então de lembrar a cena que só se repete nas lembranças e saudades, muitos beijos ocorrerão, porém igual só ele mesmo naquele exato momento em que aconteceu... o destino reserva coisas tão boas e belas, que, dá vontade de ficar o tempo todo a dizer muito obrigado para aquele que escreve o livro de minha vida de maneira tão graciosa.A protagonista da história já ouviu pessoalmente estas considerações, mas, não custa nada postar aqui e depois mandar o link, pra quando ela sozinha estando, venha se lembrar do quanto foi bom. Que amar seja a tônica da história que começou com um beijo inusitado... o sentimento foi crescendo e hoje nos amamos muito e temos simplesmente o plano de vivermos pra sempre juntos, agora amo a amiga que também é namorada, amo duplamente... uns dizem que foi coisa do destino (traços do destino) outros acham que foi coisa do acaso... eu as vezes misturo as duas teorias... e assim, descobri o amor, e fico sempre muito contente e feliz com isso... Se eu soubesse antes do que sei agora, iria querer tudo antes, mas cada coisa acontece no tempo certo... assim, contentaamento todo por tudo que aconteceu quando aconteceu...
O dia 17 de fevereiro de 2007 gerou pois, uma produção poética, que elucida o que aconteceu, ou ao menos tenta traduzir em texto parte do momento inesquecível...
SURPREENDENTE...
Precisamos entender o magnetismo que nos une,
Inexplicavelmente estamos sendo guiados,
Um em direção do outro, nem há outro caminho.
Não é nada consciente, voluntariamente provocado,
Ou mesmo coisa premeditada e intencional,
Do contato não há objeção das partes,
Inteligivelmente a razão não explica,
E o acaso incrivelmente surpreende.
Os pés se unem, socializam calor...
Corpos se tocam, sentem-se bem quando próximos,
Lábios se tocando sem querer, ou já querendo.
Cheiro da pele, aroma de vinho ou coisa assim.
Ah, mas nada de perguntas complicadas agora,
Nada de saber de onde vem por onde começou,
Importante é o que se sente...
Quanta demora... mas pressa inimiga é da perfeição!
Quanto clichê, mistério, enigma...
Talvez o encanto more nisso,
Já que o tempo nos apresentou há tempos.
Tudo terno, belo,
Simples, singelo...
Combina com noite fria, com ar puro
E a chuva até tempera tudo...
É bom saber que nem há mais obstáculos,
As pontas afastadas tendem a se unir num só nó,
Ambas as partes são importantes...
Autores, atores, diretores, construtores da própria história,
Que termine pelo começo e comece pelo fim.
Desvario todo, que ganhe páginas novas.
E tudo fruto meigo do real acaso,
Sendo próspero será surpreendente,
Pois não tinha tanta pretensão de acontecer de fato,
Mas sendo, que seja concreto e abstrato,
Havendo doses ternas de sutilezas místicas, enigmáticas.
Por enquanto, tudo anda meio confuso,
Mas o enredo clama por positiva concreção...
Que os sentimentos distantes se misturem com o vento,
E semeei bons fluidos, outras boas sementes,
Preservando a safra boa já plantada,
Agregando valor ao que já existe,
Faltam palavras elucidativas,
Por hora, reticências...
De tudo que aconteceu, dos momentos vividos, saudades todas, contentamento sempre, lembranças muitas, certeza de que valeu a pena cada lance... e a vida é doce...
17 DE FEVEREIRO
Saudade é o que se tem
amor é que se sente
Lembrar assim convém
Dia sempre único e reluzente
Beijos à protagonista da história... para ser mais direto: um beijo à protagonista do filme-romance-beijo do dia 17 de fevereiro de 2007.
08 fevereiro 2008
sem você sou pá furada... 08/02/08
VOCÊ ME FAZ CONTINUAR (**NANDO REIS, OU CACHORRO GRANDE, EXISTE DÚVIDA)
As vezes eu acho que o mundo inteiro se revoltou contra mim
Sem nenhum porquê, eu viro a mesa, parece ser o fim
Mas quando me lembro que tenho você eu procuro me acalmar
Isso me consola e tudo melhora e a cabeça volta pro lugar
Eu sei faz tanto tempo
Passamos por muitos momentos
Saber que tenho você me faz...
Me faz continuar
As vezes eu acho que o mundo inteiro esconde o jogo de mim
Eu olho pro lado, estou deslocado, parece ser o fim
Mas quando você sabe o que me dizer... Como pode ser tão natural?
Em um instante, mesmo distante, a cabeça volta ao normal
Eu sei faz tanto tempo,
Passamos por muitos momentos,
Saber que eu tenho você me faz...
Me faz continuar
Sinceramente sim...
SINCERAMENTE (CACHORRO GRANDE E NANDO REIS)
Sinceramente você pode se abrir comigo
Honestamente eu só quero te dizer
Que eu acertei o pulo quando te encontrei
Acertei
Eu sei a palavra que você deseja escutar
Você é o segredo que eu vou desvendar
Você acertou o pulo quando me encontrou
Acertou o pulo quando me encontrou
E então o nosso mundo girou
Você ficou e a noite veio
Nos trazer a escuridão
E aí então
Eu abri meu coração
Porque nada é em vão
Eu sei a palavra que você deseja escutar
Você é o segredo que eu vou desvendar
Você acertou o pulo quando me encontrou
acertou o pulo quando me encontrou
E então o nosso mundo girou
Você ficou e a noite veio
Nos trazer a escuridão
E aí então
Eu abri meu coração
Porque nada é em vão
Gostei do seu charme e do seu groove
Gostei do jeito como rola com você
Gostei do seu papo e do seu perfume
Gostei do jeito como eu colo com você
Sinceramente você pode se abrir comigo
Honestamente eu só quero te dizer
Eu acertei o pulo quando te encontrei
Acertei o pulo quando te encontrei
E então o nosso mundo girou
Você ficou e a noite veio
Nos trazer a escuridão
E aí então
Eu abri meu coração
Porque nada era em vão
A letra da música combina com uma sintonia que houve sempre, e que continua... acertamos o pulo... a parte de cá tinha certos mitos a serem quebrados, e certos critérios se por acaso fosse almejar algo de concreto em termos relacionamentais... e de certo acertamos o pulo, quebrando os mitos e medos, superando as adversidades... sinceramente sim, achei esta música agora quando procurava o vídeo da postagem superior... aprendi que a rota do caminho não iria ser desviada e que tudo seria mais compartilhado, divindos os problemas e multiplicando as alegrias... assim, existe unanimidade de certeza de que valeu a pena aquele 08/02/08...
Nando Reis e Cachorro Grande, cantando Sinceramente... achei interessante....
Bjos todos... posso dizer que amo mesmo, muito e sempre...