Pedaço do destino
Nem sempre conseguimos traduzir em códigos impressos os reflexos e ‘vislumbramentos’ da esfera emocional e racional... as abordagens versadas aqui, são produto de um Rodrigo que tenta esforçosamente ser "in verbis" - um Rodrigo em textualidade...
27 janeiro 2008
╣Pedaço do destino
25 janeiro 2008
dia 25...reencontro com encanto...
Todo Azul do Mar
Flávio Venturini
Foi assim como ver o mar
A primeira vez que meus olhos
Se viram no seu olhar
Não tive a intenção
De me apaixonar
Mera distração
E já era o momento de se gostar
Quando eu dei por mim
Nem tentei fugir
Do visgo que me prendeu
Dentro do seu olhar
Quando eu mergulhei
No azul do mar
Sabia que era amor
E vinha pra ficar
Daria prá pintar todo azul do céu
Dava prá encher o universo da vida
Que eu quis prá mim
Tudo que eu fiz
Foi me confessar
Escravo do teu amor,
Livre para amar
Quando eu mergulhei
Fundo nesse olhar
Fui dono do mar azul
De todo azul do mar
Foi assim como ver o mar
Foi a primeira vez que eu vi o mar
Onda azul, todo azul do mar
Daria pra beber todo azul do mar
Foi quando eu mergulhei no azul do mar
***Música bonitinha, e assim, tem coisas que tem tudo relacionado... a cada tempo fomos percebendo que o sentimento veio para ficar... e a vida é doce... e é bom lembrar do reencontro... o reecontro que celebrou a presença do sentimento que estava desabrochando das profundezas do interno nosso... e a vida é doce, doce, doce depois de então... pena que estou longe, mas acho ser por uma boa causa... esse dia 25 há de ser bom e significativo com as vitórias almejadas...
Bjos À Menina do Beijo cheio de encanto...
Amo muito você dona do beijo, tão quão não sei medir ...
17 janeiro 2008
Lembranças que ficam do dia 17: A VIDA É DOCE...
08 janeiro 2008
Sim, se me lembro...
Posso me lembrar do que sentia: frio na barriga...
- Sim, se me lembro de estar nervoso, mas convicto;
Posso me lembrar do instante do pedido, do riso incontido...
- Sim, se me lembro das escatologias, do concreto e abstrato;
Posso me lembrar do que sempre há e havia: conversas, risos...
- Sim, se me lembro das provocações instantâneas: “parabéns pelo namoro”;
Posso me lembrar do sentir, do presente você, que foi... que fomos.
- Sim, se me lembro da companhia, sol e chuva, noite e dia;
Posso me lembrar da companhia, cumplicidade, sociedade, indissociabilidade...
- Sim, se me lembro da multiplicação das alegrias e divisão das tristezas;
Posso me lembrar dos choros risos, das confissões, tudo na íntegra...
- Sim, se me lembro dos momentos, cada lance, quão tão bons todos;
Posso me lembra do quanto é felicidade, completude, fazer bem, marcante sempre.
-Sim, se me lembro da construção do sentimento, do amar, do amor, amar o amor;
Posso me lembrar do quanto assim estamos completos, certos, concretos...
- Sim, se me lembro da página 809, das quantas muitas divagações...
Posso me lembrar das histórias, que caibam sempre, e estão cabendo na nossa história...
- Sim, se me lembro do que passou, do tudo que acontece indescritivelmente;
Posso me lembrar com saudade, aguardando cada novidade do futuro que almejamos.
- Sim se me lembro o quanto sinto, o traço distinto que resume tudo: Te Amo!
Posso me lembrar e agradecer, e anotar ou tatuar tudo no interno das razões e emoções.