Nem sei medir o peso de certos atos
Me embaraço e me perco volta e meia
Fico confuso com as vozes de casa e do mundo
Dúvidas perseguem, mas sei do certo e do errado
Escolhi ser o que sou, logo devo aceitar ou mudar
Aprender pela dor é pior, bem mais traumático
Sei dos riscos, porém insisto em tropeçar
As quedas deixam diversas marcas e feridas
Cada vez fica pior, cabe apreender...
Sinto que os ciscos me cegam
Sou maior que as pedras no caminho
Dependo de mim e dos outros para mudar
Os outros se mostram bem dispostos que eu
Haverá sofrimento, tormento, agonia
Então o tempo vai dizer o que virá
A vida vai ser o que eu fizer dela!
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