Olá, dificilmente escrevo assim nas postagens, uso o blog enquanto mecanismo de divulgação dos rabiscos que escrevo. São poemas destinados a uma pessoa que vem sendo a inspiração para escrever.
Pois bem, não sou muito bom nestas coisas de escrever assim 'dissertativamente', pois dizem que não sou objetivo, e por vezes abstrato é o meu discorrer.
Aqui tentarei ser breve e o mais claro possível (se bem que a idéia de brevidade e clareza é por demais subjetiva).
Um dia é simplesmente um dia, e depois desse vem outro que também é simplesmente um dia, e esse amontoado forma um conjunto de conjuntos, semanas, meses e anos. Entretanto, alguns dias parecem mais azuis que outros, parecem ter mais sentido, mais significado, marcadamente eternos. O que dizer de um dia 18 de um mês qualquer por exemplo, se não houver nenhum motivo que o torne especial, será apenas um dia 18, se bem que todos os dias tem um motivo especial pois se estamos vivendo e vendo o dia já existe fundamento suficiente para ser celebrado: a vida viva e vivida mais uma vez.
E o que o dia 18 representa para este que escreve, tornando-se um dia BOM? É que o dia 18 sucede o dia 17 que tem 7 no contexto, e adoro o dito número 7. Ademais, o dia 18 de Fevereiro mudou as órbitas de maneira tão sublime que a vida teve mais sentido e é mais completa desde então, nunca fiquei suspenso no ar de verdade por muitos minutos, mas senti isso nas primeiras horas de um dia 18, de um mês de Fevereiro.
O dia em discussão trouxe algo inesperado e surpreendente, que de algum modo já esta previsto nas páginas do livro da minha vida, e eu não sabia até então por não ter vivido aquela página. Mas quando chegou a hora, a dita hora de viver o que estava escrito, fui pego de surpresa por uma daquelas surpresas impossível de se se presumir: recebi e dei um beijo. O fato citado não traz nada de especial assim sendo, porém, o contexto e as partes envolvidas e o modo como aconteceu, tem sem sombra de dúvida um condimento todo especial. Foi um beijo inesperado e tão simples que nem pareceu real, demorou muito, e quando acabou nem acreditei, e quis de novo sem poder ter. Parafraseando Nando Reis, "eu trocaria a eternidade por aquelas noite que estava amanhecendo e eu pedia em verdade para ver o sol se for pra ficar longe do fim", pena que não pude alterar e dar um atraso no relógio do tempo, queria em verdade pará-lo naquele instante.
E parafraseando Paulo Ricardo em "a cruz e a espada", "agora eu vejo, aquele beijo era mesmo o fim, era o começo que o meu desejo se perdeu de mim", isso significa que aquele beijo foi a exteriorização de um desejo intrínseco, interno que ganhou forma e vida própria tendo então concreção.
Gosto então de lembrar a cena que só se repete nas lembranças e saudades, muitos beijos ocorrerão, porém igual só ele mesmo naquele exato momento em que aconteceu... o destino reserva coisas tão boas e belas, que, dá vontade de ficar o tempo todo a dizer muito obrigado para aquele que escreve o livro de minha vida de maneira tão graciosa.
A protagonista da história já ouviu pessoalmente estas considerações, mas, não custa nada postar aqui e depois mandar o link, pra quando ela sozinha estando, venha se lembrar do quanto foi bom. Que amar seja a tônica da história que começou com um beijo inusitado... destaco trechos de poemas deste mesmo blog como fechamento desta historinha que aqui escrevo...
Pois bem, não sou muito bom nestas coisas de escrever assim 'dissertativamente', pois dizem que não sou objetivo, e por vezes abstrato é o meu discorrer.
Aqui tentarei ser breve e o mais claro possível (se bem que a idéia de brevidade e clareza é por demais subjetiva).
Um dia é simplesmente um dia, e depois desse vem outro que também é simplesmente um dia, e esse amontoado forma um conjunto de conjuntos, semanas, meses e anos. Entretanto, alguns dias parecem mais azuis que outros, parecem ter mais sentido, mais significado, marcadamente eternos. O que dizer de um dia 18 de um mês qualquer por exemplo, se não houver nenhum motivo que o torne especial, será apenas um dia 18, se bem que todos os dias tem um motivo especial pois se estamos vivendo e vendo o dia já existe fundamento suficiente para ser celebrado: a vida viva e vivida mais uma vez.
E o que o dia 18 representa para este que escreve, tornando-se um dia BOM? É que o dia 18 sucede o dia 17 que tem 7 no contexto, e adoro o dito número 7. Ademais, o dia 18 de Fevereiro mudou as órbitas de maneira tão sublime que a vida teve mais sentido e é mais completa desde então, nunca fiquei suspenso no ar de verdade por muitos minutos, mas senti isso nas primeiras horas de um dia 18, de um mês de Fevereiro.
O dia em discussão trouxe algo inesperado e surpreendente, que de algum modo já esta previsto nas páginas do livro da minha vida, e eu não sabia até então por não ter vivido aquela página. Mas quando chegou a hora, a dita hora de viver o que estava escrito, fui pego de surpresa por uma daquelas surpresas impossível de se se presumir: recebi e dei um beijo. O fato citado não traz nada de especial assim sendo, porém, o contexto e as partes envolvidas e o modo como aconteceu, tem sem sombra de dúvida um condimento todo especial. Foi um beijo inesperado e tão simples que nem pareceu real, demorou muito, e quando acabou nem acreditei, e quis de novo sem poder ter. Parafraseando Nando Reis, "eu trocaria a eternidade por aquelas noite que estava amanhecendo e eu pedia em verdade para ver o sol se for pra ficar longe do fim", pena que não pude alterar e dar um atraso no relógio do tempo, queria em verdade pará-lo naquele instante.
E parafraseando Paulo Ricardo em "a cruz e a espada", "agora eu vejo, aquele beijo era mesmo o fim, era o começo que o meu desejo se perdeu de mim", isso significa que aquele beijo foi a exteriorização de um desejo intrínseco, interno que ganhou forma e vida própria tendo então concreção.
Gosto então de lembrar a cena que só se repete nas lembranças e saudades, muitos beijos ocorrerão, porém igual só ele mesmo naquele exato momento em que aconteceu... o destino reserva coisas tão boas e belas, que, dá vontade de ficar o tempo todo a dizer muito obrigado para aquele que escreve o livro de minha vida de maneira tão graciosa.
A protagonista da história já ouviu pessoalmente estas considerações, mas, não custa nada postar aqui e depois mandar o link, pra quando ela sozinha estando, venha se lembrar do quanto foi bom. Que amar seja a tônica da história que começou com um beijo inusitado... destaco trechos de poemas deste mesmo blog como fechamento desta historinha que aqui escrevo...
"E o beijo teu.../Tocamos os lábios,/Enlaçamos as almas,/Perdemos-nos e nos encontramos.../Temas e trilhas sonoras surgem.../“Orquestras”, “sinfonia” do beijo...
Sincronizados todos, amáveis.../Um segundo a beijar-te é eterno.../Encontro com o infinito indescritível,/Cálidos, *escatológicos** beijos.../*sem ou com tempo de durar,/**até o fim dos tempos quem sabe?/E, fornidos de ternura, doçura,/Dois em um,
Dois sendo um, apenas.../Calor, refúgio, remédio.../Beijar-te é tudo e algo mais...
Só o próprio beijo pode descrever..." (Sincronia do beijo - Rodrigo Cardoso).
"E o acaso incrivelmente surpreende.
Os pés se unem, socializam calor...
Corpos se tocam, sentem-se bem quando próximos,
Lábios se tocando sem querer, ou já querendo.
Cheiro da pele, aroma de vinho ou coisa assim." (Surpreedente - Rodrigo Cardoso)
"Beijo primeiro: sabor de vinho/Beijos seguintes: sabor de paixão/Ao teu lado quero então carinho/Tens morada cativa em meu coração" (traços do destino - Rodrigo Cardoso)...
Beijos à dona do beijo e protagonista desta historinha...
2 comentários:
So pra dizer q ainda leio esse blog viu?rsrs
adorei o texto!
Cara, que bom receber um comentário seu em meu blog! O seu blog tá massa! Que bom que você e Marla estão bem... adoro aquela menina sapeca!
Sucesso no relacionamento de vocês!
Abração
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