DIÁLOGOS INTERNOS... 16/12/2007
Disfarço em mim, não sou assim distante
Espero sempre o certo, o errado é exceção
Mas perco o freio, aí, me interessa a solução
Pensar demais, nem sempre traz tom aceitante
Primazia ao sentir, e só aí, o ponto da questão
Situações banais, nada representam, algo assim fugaz
Coisas boas, presentes, prediletas, permanecem, dão paz
A canção toca sempre, repetida, mas não perde a função
Então venci, te encontrei, sorte nossa talvez idealizada
Destino: fruto de concreção bem no momento certo
Acho que te disse o quanto é bom lhe ter aqui por perto
Talvez nuance do romance de doce história conspirada
O universo a compor, somos nós personagens da canção
No enredo tem amor, coisas do destino: o Velho, a Menina
Viver, eu-você muito quero, mesmo sendo a nossa “Sina”
Assim, então, espaço terno e certo nas órbitas do Coração
Disfarço em mim, não sou assim distante
Espero sempre o certo, o errado é exceção
Mas perco o freio, aí, me interessa a solução
Pensar demais, nem sempre traz tom aceitante
Primazia ao sentir, e só aí, o ponto da questão
Situações banais, nada representam, algo assim fugaz
Coisas boas, presentes, prediletas, permanecem, dão paz
A canção toca sempre, repetida, mas não perde a função
Então venci, te encontrei, sorte nossa talvez idealizada
Destino: fruto de concreção bem no momento certo
Acho que te disse o quanto é bom lhe ter aqui por perto
Talvez nuance do romance de doce história conspirada
O universo a compor, somos nós personagens da canção
No enredo tem amor, coisas do destino: o Velho, a Menina
Viver, eu-você muito quero, mesmo sendo a nossa “Sina”
Assim, então, espaço terno e certo nas órbitas do Coração
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